Lyrics to Cá'co Na Paraába
Eu fui daná§ar um cá´co, la na Paraába.
Na casa de um cabloco, la na paraába.
Saiu um tanto de soco, la na paraába.
O baile durou pouco, la na Paraába.
Eu fui daná§ar um cá´co, la na Paraába.
Olhe na casa de um cabloco, la na paraába.
Saiu um tanto de soco, la na paraába.
Olhe que baile durou pouco, la na Paraába.
Comeá§ou o baile com animaá§á£o.
O dono da casa, gritou no salá£o:
-Eu peá§o pra moá§a me daná§ar direito, com muito respeito e ná£o falte ninguem. Porque hoje aqui tem gente de fora, e eu quero que o baile ná£o acabe agora!
Eu fui daná§ar um cá´co, la na Paraába.
Na casa de um cabloco, la na paraába.
Saiu um tanto de soco, la na paraába.
O baile durou pouco, la na Paraába.
Eu ná£o vou ná£o daná§ar um cá´co, la na paraába.
Na casa de um cabloco, la na Paraáa.
Saiu um tanto de soco, la na Paraába.
Olhe que o baile durou pouco, la na Paraába.
Antes da meia noite, pegou no zumzum, pardeiro nenhum, tomava a questá£o. Foi faca, faá§á£o, foi grito e gemido, mulher sem arido, homem sem mulher.Se eu dei no pé, e corri pro samba, O macaco me lamba se eu vou á¡ Sumé.
Eu ná£o vou ná£o daná§ar um cá´co, la na paraába.
Na casa de um cabloco, la na Paraáa.
Saiu um tanto de soco, la na Paraába.
Olhe que o baile durou pouco, la na Paraába.
(...)
Oi, oi, oioioi...
Toda a minha visá£o é carpingueira.
Minha sede é de á¡gua de quartinha.
Sou o fantasma das casas de farinha.
Sou o pedaá§o de vidro em fim de feira.
Ave bala, que tem mira certeira.
Um cordel de palavra inconvescente.
Sou a presa afiada da serpente.
Que cochila nos pés do cangaceiro.
Esta noite eu retalho o mundo inteiro.
Com a peixeira amolada do repente.
Na casa de um cabloco, la na paraába.
Saiu um tanto de soco, la na paraába.
O baile durou pouco, la na Paraába.
Eu fui daná§ar um cá´co, la na Paraába.
Olhe na casa de um cabloco, la na paraába.
Saiu um tanto de soco, la na paraába.
Olhe que baile durou pouco, la na Paraába.
Comeá§ou o baile com animaá§á£o.
O dono da casa, gritou no salá£o:
-Eu peá§o pra moá§a me daná§ar direito, com muito respeito e ná£o falte ninguem. Porque hoje aqui tem gente de fora, e eu quero que o baile ná£o acabe agora!
Eu fui daná§ar um cá´co, la na Paraába.
Na casa de um cabloco, la na paraába.
Saiu um tanto de soco, la na paraába.
O baile durou pouco, la na Paraába.
Eu ná£o vou ná£o daná§ar um cá´co, la na paraába.
Na casa de um cabloco, la na Paraáa.
Saiu um tanto de soco, la na Paraába.
Olhe que o baile durou pouco, la na Paraába.
Antes da meia noite, pegou no zumzum, pardeiro nenhum, tomava a questá£o. Foi faca, faá§á£o, foi grito e gemido, mulher sem arido, homem sem mulher.Se eu dei no pé, e corri pro samba, O macaco me lamba se eu vou á¡ Sumé.
Eu ná£o vou ná£o daná§ar um cá´co, la na paraába.
Na casa de um cabloco, la na Paraáa.
Saiu um tanto de soco, la na Paraába.
Olhe que o baile durou pouco, la na Paraába.
(...)
Oi, oi, oioioi...
Toda a minha visá£o é carpingueira.
Minha sede é de á¡gua de quartinha.
Sou o fantasma das casas de farinha.
Sou o pedaá§o de vidro em fim de feira.
Ave bala, que tem mira certeira.
Um cordel de palavra inconvescente.
Sou a presa afiada da serpente.
Que cochila nos pés do cangaceiro.
Esta noite eu retalho o mundo inteiro.
Com a peixeira amolada do repente.
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