Lyrics to Rio (Puro Suco)
Rio de janeiro, 021 neguinho
O bonde parte de 434 destino Leblon
Do hardcore ao hip-hop dominando o som
Abriu a porta, desce, a cidade que cresce
Subúrbio é onde as coisas "acontece"
Eu vim da parte onde os cana mata
As mina quer dinheiro
A reciproca é verdadeira
Dentro desse formigueiro
Só veneno da lata
Rolé com meus parceiro
To na praia que é de graça
Sol quente o ano inteiro
Os racha no aterro
O jogo na serrinha
Os cria segue em medo
E a pista perde a linha
Se a pista perde a linha
É que caiu na boemia
E nas 12 badaladas
Penso que a cidade é minha, e é minha
Rio, da chapa quente ao puro suco
Quem é daqui tá ligado os gringo ficam maluco
Eterna inspiração de canto em verso e prosa
Do subúrbio à zona sul, cidade maravilhosa
Muita gente ouviu o meu cantar
Eu batuco até o amanhecer
E nos pés do Cristo a me saudar
Eu registro a alegria de viver
E se a vista é de frente para o mar
Somente o que me resta é agradecer
Me abençoe são Jorge e Iemanjá
Eu registro a alegria de viver
Nova capela, posto 9
Circo voador, Jobi
Bar do Serafim na alicio
O bicho pega é aqui
Pagode do Arlindo
Mas um chope com Zeca antes
Depois pra matar a larica
Um sanduba no Servante
O ritmo é frenético no funk
As mina perde a linha
Sambando e no funk
É punk
Tu ta na correria
Chega no sapatinho
Pisa devagarzinho
Vai chegando de mansinho
É que a cidade tá no sangue
É que o sangue é carioca
Você não da o ritmo
É a cidade que toca
Eu to ligado irmão
To aqui a um tempão
E aprendi que a felicidade
Não é só dinheiro na mão
Aqui é o rio, da chapa quente ao puro suco
Quem é daqui ta ligado os gringo ficam maluco
Eterna inspiração de canto em verso e prosa
Do subúrbio à zona sul, cidade maravilhosa
Muita gente ouviu o meu cantar
Eu batuco até o amanhecer
E nos pés do Cristo a me saudar
Eu registro a alegria de viver
E se a vista é de frente para o mar
Somente o que me resta é agradecer
Me abençoe são Jorge e Iemanjá
Eu registro a alegria de viver
O bonde parte de 434 destino Leblon
Do hardcore ao hip-hop dominando o som
Abriu a porta, desce, a cidade que cresce
Subúrbio é onde as coisas "acontece"
Eu vim da parte onde os cana mata
As mina quer dinheiro
A reciproca é verdadeira
Dentro desse formigueiro
Só veneno da lata
Rolé com meus parceiro
To na praia que é de graça
Sol quente o ano inteiro
Os racha no aterro
O jogo na serrinha
Os cria segue em medo
E a pista perde a linha
Se a pista perde a linha
É que caiu na boemia
E nas 12 badaladas
Penso que a cidade é minha, e é minha
Rio, da chapa quente ao puro suco
Quem é daqui tá ligado os gringo ficam maluco
Eterna inspiração de canto em verso e prosa
Do subúrbio à zona sul, cidade maravilhosa
Muita gente ouviu o meu cantar
Eu batuco até o amanhecer
E nos pés do Cristo a me saudar
Eu registro a alegria de viver
E se a vista é de frente para o mar
Somente o que me resta é agradecer
Me abençoe são Jorge e Iemanjá
Eu registro a alegria de viver
Nova capela, posto 9
Circo voador, Jobi
Bar do Serafim na alicio
O bicho pega é aqui
Pagode do Arlindo
Mas um chope com Zeca antes
Depois pra matar a larica
Um sanduba no Servante
O ritmo é frenético no funk
As mina perde a linha
Sambando e no funk
É punk
Tu ta na correria
Chega no sapatinho
Pisa devagarzinho
Vai chegando de mansinho
É que a cidade tá no sangue
É que o sangue é carioca
Você não da o ritmo
É a cidade que toca
Eu to ligado irmão
To aqui a um tempão
E aprendi que a felicidade
Não é só dinheiro na mão
Aqui é o rio, da chapa quente ao puro suco
Quem é daqui ta ligado os gringo ficam maluco
Eterna inspiração de canto em verso e prosa
Do subúrbio à zona sul, cidade maravilhosa
Muita gente ouviu o meu cantar
Eu batuco até o amanhecer
E nos pés do Cristo a me saudar
Eu registro a alegria de viver
E se a vista é de frente para o mar
Somente o que me resta é agradecer
Me abençoe são Jorge e Iemanjá
Eu registro a alegria de viver
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