Lyrics to Vivemos Num Inferno
Sou o cão que te acorda às 3 da manhã quando vejo um esquilo
Só que o esquilo é a tua violência imposta pelo estado
O meu latido é um biqueiro e eu continuo a ser o cão
O que é uma câmara municipal e porque é que não a posso usar para actualizar o meu finsta com fotos dos meus pés de trabalhador?
Estão suados por encher as prateleiras com a comida que deitas fora
Como um animal de estimação à espera de comer
Eu sento-me para ver o que cai da mesa
Não quero dinheiro como prenda mas se cair um salário mete aqui
Quantas pessoas conheces que nunca viram o mar?
Quantos chefes conheces que não estejam a roubar?
Assim se passam as coisas, sempre na mesma rotação
É uma filha da putice
Prender o Sôr Doutor (a um fucking domingo)
Cada qual come o seu
Cada qual caga o seu
Acabamos num sítio melhor
(1, 2, 3, 4)
Sou um vaso de petúnias à espera de cair
À espera do empurrão, de intrusos no meu portão
Só que daqui ninguém me tira, ninguém me atira ao chão
Sou uma taça, chaleira, panela de pressão
Não me tires a tampa se não aguentas com a explosão
Só que eu não cozinho arroz, eu só frito a pipoca
Consciência superior a descer ao nível do chão
Eu como flores com os olhos quando como um cartão
E o meu telemóvel tem monstrinhos que querem os meus segredos
Paletes para a frente e paletes para trás
Enquanto uns as carregam outros fazem sofás
Influencia a nova geração com um código de promoção
É uma filha da putice
Prender o Sôr Doutor (a um fucking domingo)
Cada qual come o seu
Cada qual caga o seu
Acabamos num sítio melhor
(1, 2, 3, 4)
Vivemos num inferno
Vivemos num inferno
A realidade é irrealista, a realidade é irrealista
O Kramer é racista e a realidade é irrealista
Vivemos num inferno
Vivemos num inferno
A realidade é irrealista, a realidade é irrealista
O Kramer é racista e a realidade é irrealista
Vivemos num inferno
Vivemos num inferno
A realidade é irrealista, a realidade é irrealista
O Kramer é racista e a realidade é irrealista
Vivemos num inferno
Vivemos num inferno
Só que o esquilo é a tua violência imposta pelo estado
O meu latido é um biqueiro e eu continuo a ser o cão
O que é uma câmara municipal e porque é que não a posso usar para actualizar o meu finsta com fotos dos meus pés de trabalhador?
Estão suados por encher as prateleiras com a comida que deitas fora
Como um animal de estimação à espera de comer
Eu sento-me para ver o que cai da mesa
Não quero dinheiro como prenda mas se cair um salário mete aqui
Quantas pessoas conheces que nunca viram o mar?
Quantos chefes conheces que não estejam a roubar?
Assim se passam as coisas, sempre na mesma rotação
É uma filha da putice
Prender o Sôr Doutor (a um fucking domingo)
Cada qual come o seu
Cada qual caga o seu
Acabamos num sítio melhor
(1, 2, 3, 4)
Sou um vaso de petúnias à espera de cair
À espera do empurrão, de intrusos no meu portão
Só que daqui ninguém me tira, ninguém me atira ao chão
Sou uma taça, chaleira, panela de pressão
Não me tires a tampa se não aguentas com a explosão
Só que eu não cozinho arroz, eu só frito a pipoca
Consciência superior a descer ao nível do chão
Eu como flores com os olhos quando como um cartão
E o meu telemóvel tem monstrinhos que querem os meus segredos
Paletes para a frente e paletes para trás
Enquanto uns as carregam outros fazem sofás
Influencia a nova geração com um código de promoção
É uma filha da putice
Prender o Sôr Doutor (a um fucking domingo)
Cada qual come o seu
Cada qual caga o seu
Acabamos num sítio melhor
(1, 2, 3, 4)
Vivemos num inferno
Vivemos num inferno
A realidade é irrealista, a realidade é irrealista
O Kramer é racista e a realidade é irrealista
Vivemos num inferno
Vivemos num inferno
A realidade é irrealista, a realidade é irrealista
O Kramer é racista e a realidade é irrealista
Vivemos num inferno
Vivemos num inferno
A realidade é irrealista, a realidade é irrealista
O Kramer é racista e a realidade é irrealista
Vivemos num inferno
Vivemos num inferno